sexta-feira, 25 de maio de 2018

"As Virtudes do fracasso", um livro sobre a superação dos erros

2 comentários:

Anónimo disse...

Nas orientações filosófico-políticas dos cientistas da educação para o desenvolvimento do ensino/ aprendizagem em Portugal o sucesso educativo adquire praticamente o valor de DIREITO HUMANO. A simples articulação da palavra fracasso deve ser, senão proibida, pelos menos evitada tanto quanto possível em contexto escolar. Nas pautas de classificação, deve escrever-se APROVADO, se o aluno tem avaliação positiva, e trancar-se o espaço se o aluno for reprovado. As chamadas retenções, para além de serem contraproducentes, saem muito caras aos bolsos dos contribuintes, que somos todos nós!
A filosofia é muito bonita fora da escola!

Sentido lato disse...

O mais importante de tudo é respirar. Inspirar foi a primeira coisa que fizemos ao viver e expirar há de ser a última. Portanto, durante este hiato de tempo, respiremos.
Tudo é vacuidade. O sucesso ou o centro do palco não nos subtrai da pouca importância que temos.
Fracasso é morrer, ó criador!
Compreendo melhor agora o que vi em África quando tinha 7 anos. Camionetas que passavam na rua e pelos meus olhos cheias de morte destapada. Ruínas de tudo, estrondos e pó.
Não devemos dar importância aos sapatos porque, dentro deles, estamos descalços. Mais tarde ou mais cedo, havemos de compreendê-lo... melhor... Virtude é compreender antes.

A panaceia da educação ou uma jornada em loop?

Novo texto de Cátia Delgado, na continuação de dois anteriores ( aqui e aqui ), O grafismo e os tons da imagem ao lado, a que facilmente at...